Por onde tens andado? Que perigos enfrentas? Quem és tu?
As tuas asas perderam a força e agora vagueias no medo de perder a própria vida?
As ruas negras e escuras sentem a tua falta?
Vagueias por outras paragens?
És a morte escondida nas pedras da calçada, a tua voz rouca perde-se no barulho dos passos que correm nas ruas desertas, e a mulher que trazes nos braços jaz morta e cheira à podridão dos teus lábios.
Passam os anos e tu continuas a vaguar pelas ruas da tua solidão com um manto que te protege de olhar indiscretos as asas que à noite ergues sobre o mundo, continuas a perder-te no tempo em que a tua puta se perde entre os homens que odeia mas que ama por um punhado de moedas cheias de ódios e rancores, perdes a vida nas ruas por onde as multidões passam indiferentes à tua dor e aos teus gritos de compaixão. As asas que te protegem de noite estão a enfraquecer e não consegues sangue novo para te corrrer nas veias, para aquecer o teu corpo podre e sem vida,és a praga viva deste século, vagueias no tempo sem rumo, a tua descedencia não te conhece.
A morte atinge-te e a asas fecham-se sobre o teu corpo mas não protegem a tua alma empedernida e a mente atraiçoa-te no pior dos momentos e as lágrimas fogem de ti presas à cara escorrem para o chão e a dor de perder só para ti é visivel
As asas podem proteger o teu corpo mas são incapazes de proteger a tua alma negra e petreficada à séculos.
A tua morte não foi noticia de jornal, nem sentida por ninguém, aos olhos dos que te conseguem ver estás vivo, para os outros é uns vagabundo sem eira e mal cheiroso de quem todos se afastam
As tuas asas negras estão a perder a força de te proteger e o escudo que eram está fraco e deixa ver a tua marca profunda de grande magoa que o universo vincou em ti à nascença, és a escória de toda a humanidade, o fedor que emana de ti, do teu corpo, afasta o mais heroi dos mortais, és a morte feita homem, apenas essa pobre mulher te segue e ampara nos momerntos mais tristes da tua vida, apenas ela sabe o que te vai na alma.
Perdes o ciclo de vida dessa que te segue, esqueces os homens com quem ela sse deita, abraças o seu corpo e entras nela sem pensar, o calor do seu corpo é a única chama que te mantêm a alma quente, o cheiro a mil perfumes que o seu corpo exala confundem-se com o fedor do teu corpo dos teus lábios não sai uma palavra um som e as asas escondem os corpos presos num extase e levam-vos numa viagem por mundos e submundos de paixão e terror.
As tuas asas perderam a força e agora vagueias no medo de perder a própria vida?
As ruas negras e escuras sentem a tua falta?
Vagueias por outras paragens?
És a morte escondida nas pedras da calçada, a tua voz rouca perde-se no barulho dos passos que correm nas ruas desertas, e a mulher que trazes nos braços jaz morta e cheira à podridão dos teus lábios.
Passam os anos e tu continuas a vaguar pelas ruas da tua solidão com um manto que te protege de olhar indiscretos as asas que à noite ergues sobre o mundo, continuas a perder-te no tempo em que a tua puta se perde entre os homens que odeia mas que ama por um punhado de moedas cheias de ódios e rancores, perdes a vida nas ruas por onde as multidões passam indiferentes à tua dor e aos teus gritos de compaixão. As asas que te protegem de noite estão a enfraquecer e não consegues sangue novo para te corrrer nas veias, para aquecer o teu corpo podre e sem vida,és a praga viva deste século, vagueias no tempo sem rumo, a tua descedencia não te conhece.
A morte atinge-te e a asas fecham-se sobre o teu corpo mas não protegem a tua alma empedernida e a mente atraiçoa-te no pior dos momentos e as lágrimas fogem de ti presas à cara escorrem para o chão e a dor de perder só para ti é visivel
As asas podem proteger o teu corpo mas são incapazes de proteger a tua alma negra e petreficada à séculos.
A tua morte não foi noticia de jornal, nem sentida por ninguém, aos olhos dos que te conseguem ver estás vivo, para os outros é uns vagabundo sem eira e mal cheiroso de quem todos se afastam
As tuas asas negras estão a perder a força de te proteger e o escudo que eram está fraco e deixa ver a tua marca profunda de grande magoa que o universo vincou em ti à nascença, és a escória de toda a humanidade, o fedor que emana de ti, do teu corpo, afasta o mais heroi dos mortais, és a morte feita homem, apenas essa pobre mulher te segue e ampara nos momerntos mais tristes da tua vida, apenas ela sabe o que te vai na alma.
Perdes o ciclo de vida dessa que te segue, esqueces os homens com quem ela sse deita, abraças o seu corpo e entras nela sem pensar, o calor do seu corpo é a única chama que te mantêm a alma quente, o cheiro a mil perfumes que o seu corpo exala confundem-se com o fedor do teu corpo dos teus lábios não sai uma palavra um som e as asas escondem os corpos presos num extase e levam-vos numa viagem por mundos e submundos de paixão e terror.

