No vinho tinto de lágrimas soltas pelos olhos que te perderam a tua puta chora nos copos que perdido nos bares da noite sem horas bebes sem te dares conta, no vinho branco que sorves a cada trago sem perderes o tempo das chuvas das negras noites perdidas em ti sorves a morte daqueles que se serviram do corpo da tua puta que sem pudores se entregou aos prazeres dos beijos que tu lhe negasste, nas caricias perdidas no rolar dos ponteiros, o sangue que vertes nas lágrimas que secam na face sem cair dos olhos que destroiem o mundo bebes o suor da vida desse ser único que te pode ter amado
Erras pela noite perdido da mulher, a única que te ama, a que vende o corpo por raiva de não te ter e se perde na negrura dos dias arrastando os ossos perdidos nas vielas dos dias que perdes a olhar o futuro na tua morte anunciada na negrura das asas que te tapam a razão e toldam o pensamento toldado pelo vinho perdido nas veias dessa vitima que pobre se perdeu nas estações de metro na noite sem tempo.
Erras pela noite perdido da mulher, a única que te ama, a que vende o corpo por raiva de não te ter e se perde na negrura dos dias arrastando os ossos perdidos nas vielas dos dias que perdes a olhar o futuro na tua morte anunciada na negrura das asas que te tapam a razão e toldam o pensamento toldado pelo vinho perdido nas veias dessa vitima que pobre se perdeu nas estações de metro na noite sem tempo.


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